sábado, 3 de abril de 2010

::: Centenário de Chico Xavier (1910-2010) :::



Depois do filme de Daniel Filho lançado em (02/04/2010) que trata o médium de forma superficial, as homenagens pelo Centenário de Chico Xavier continuará.

Filme: Daniel Filho   -   http://www.chicoxavierofilme.com.br/site/
 

Em setembro - 2010 estreará, o filme "Nosso Lar" - baseado na obra de Chico Xavier, atribuído ao espírito André Luiz.
http://www.nossolarofilme.com.br/
 

Virão também o documentário “As cartas” de Cristiana Grumbach, “As mães de Chico” de Glauber Filho, “E a vida continua” do ator e diretor Paulo Figueiredo.

E não foi apenas o cinema que voltou suas câmeras para a doutrina espírita. Uma novela e um seriado sobre a religião irão ao ar na Rede Globo.
A “programação espírita” começará no próximo dia 12, data de lançamento da novela “Escrito nas estrelas”.
Contará a história de um jovem médico, Daniel (Jayme Matarazzo), que morre em um acidente de carro e tenta se comunicar com o pai, vivido por Humberto Martins. “Daniel não se contenta com a morte e acaba ficando num plano intermediário. Mas acaba voltando várias vezes a Terra para proteger o pai e a menina que ele conhece e se encanta pouco antes de sofrer o acidente"
Para o segundo semestre está prevista a estreia da série “A cura”, de João Emmanuel Carneiro (autor da novela “A favorita” e colaborador de vários folhetins de Gilberto Braga).
O ator Selton Mello interpretará um médium que realiza cirurgias espirituais no interior de Minas Gerais e enfrenta o questionamento da comunidade científica.
Fonte: Site G1(Globo.com)

É Uberaba-MG na mídia, e de uma forma correta, não sensacionalista (enchentes) e nem politiqueira como estamos acostumados.

Matéria veiculada no portal da Globo (G1) em 03/04/2010. Segue o link abaixo:
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1554653-5598,00-CHICO+XAVIER+EXALAVA+AMOR+DIZ+PADRE+DE+UBERABA.html

Abraços a todos

domingo, 28 de março de 2010

::: Disparidades no País da Copa :::


De acordo com um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado no último dia 19, a África do Sul tem as três cidades mais desiguais do mundo no quesito distribuição de renda. São elas: Joanesburgo, Ekurhulen e Buffalo City.
O estudo, intitulado O Estado das Cidades do Mundo 2010/2011: Unindo o Urbano Dividido, também destacou Goiânia, Fortaleza, Belo Horizonte e Brasília como as mais desiguais do Brasil.
Entre as três cidades sul-africanas, Joanesburgo tem a desigualdade mais flagrante, justamente por ser a mais rica. Quem tem dinheiro aqui não faz cerimônia na hora de ostentar. Não é raro encontrar mansões que ocupam meio quarteirão e milionários desfilando em carros conversíveis.
Em contrapartida, suas townships (espécie de favela) impressionam pela precariedade. A maioria dos barracos é feita de telha de zinco sem qualquer isolamento térmico, ou seja, viram um forno durante o verão e um congelador durante o rigoroso inverno da cidade.
A desigualdade de renda no país ganhou força principalmente durante o Apartheid, quando menos de 10% da população - leia-se brancos - detinha toda a riqueza do país. Além de não terem direito à propriedade, os negros não podiam ocupar cargos importantes no governo ou em empresas privadas. Além disso, eram removidos dos bairros nobres para as periferias – as townships.
A eleição de Nelson Mandela em 1994 significou liberdade, mas não necessariamente melhores condições de vida para a maioria da população. Ao invés de diminuir a diferença de renda entre negros e brancos, a África do Sul democrática aumentou a desigualdade entre os próprios negros.