sábado, 7 de março de 2009

Os Grandes Males do Mundo


Os 7 pecados capitais responsáveis
pelas injustiças sociais são:


* Riqueza, sem Trabalho
* Prazeres, sem Escrúpulos

* Conhecimento, sem Sabedoria
* Comércio, sem Moral
* Política, sem Idealismo

* Religião, sem Sacrifício
* Ciência, sem Humanismo


(Mahatma Gandhi)
TROCA DE INFORMAÇÕES

Em homenagem a matéria "ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTOS"

COMPROVE VOCÊ MESMO A CAPACIDADE DO SEU CÉREBRO:

De aorcdo com uma peqsiusa

de uma uinrvesriddae ignlsea,

não ipomtra em qaul odrem as

Lteras de uma plravaa etãso,

a úncia csioa iprotmatne é que

a piremria e útmlia Lteras etejasm

no lgaur crteo. O rseto pdoe ser

uma bçguana ttaol, que vcoê

anida pdoe ler sem pobrlmea.

Itso é poqrue nós não lmeos

cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa

cmoo um tdoo.

terça-feira, 3 de março de 2009

Cientistas devem aproveitar crise
para mudança de políticas

Especialistas de diferentes âmbitos desejam que a sociedade científica tire benefício crise econômica global, a fim de colocar em prática uma mudança na política mundial. É o que diz um artigo da revista Nature, em que vários autores apresentaram sua opinião sobre o caminho a seguir a partir de agora.

De acordo com Eric Rauchway, da Universidade da Califórnia, Davis (EUA), é um “bom momento” para que os cientistas falem e sejam ouvidos, para conseguir “que seus sonhos se transformem em políticas”.

Já John Geanakoplos, professor da Universidade de Yale (EUA), criticou os economistas. Para ele, era possível ter avistado a recessão chegando, “se fosse dada menos atenção às taxas de juros e mais às garantias, à quantidade que se precisa para ter acesso a crédito”.

A Nature disse que a recessão é uma experiência “dolorosa para muitos”, mas afirmou que “a prosperidade retornará”.


Por que imigrantes qualificados
estão deixando os EUA?

Uma nova pesquisa mostra que trabalhadores imigrantes altamente especializados estão voltando para seus países de origem, onde têm mais perspectivas de uma carreira brilhante e melhor qualidade de vida.

A debandada desta mão-de-obra imigrante bastante qualificada, conhecidos como H1-B por causa do tipo de visto que eles têm, mostra que os EUA já não são mais o único país das oportunidades. As dificuldades impostas aos profissionais altamente especializados que desejam entrar e trabalhar nos EUA são imensas, e ao longo do tempo muitos deles preferiram ir para países com a economia em franco crescimento, como Índia e China.

Apesar de representarem apenas 12% da população norte-americana, os imigrantes começaram 52% das empresas de tecnologia do Vale do Silício, contribuíram para mais de 25% das patentes globais registradas pelos EUA, e representam 47% dos trabalhadores das áreas de ciência e engenharia que têm PhD.

Minha opinião (*) - Lembrem-se que nos países ricos o I.D.H. é alto, a qualidade e expectativa de vida são altas e o C.V. lento; e as medidas a serem tomadas são:

  • incentivo a natalidade;
  • imigração seletiva (recurso humano qualificado, culto e com money pra investir);
  • aumento da carga tributária;
  • reforma previdenciária (envelhecimento crescente da população).
(*) Júlio Henrique Campos, futuro cientista social.

domingo, 1 de março de 2009

Morre o escritor e
cientista social Gilberto Dupa
s

Ele lutava contra um câncer de pâncreas havia um ano.
Autor de dezena de livros, foi secretário da Agricultura (1983-87) em SP.


Dupas em foto tirada em 3 de dezembro de 2008
(Foto: Paulo Giandalia/AE)

Morreu na madrugada desta terça-feira (17-02-09) o escritor e cientista social Gilberto Dupas, aos 66 anos. Ele vinha lutando contra um câncer de pâncreas havia um ano. Dupas havia lançado, em 2008, o romance "O Incidente", seu segundo livro de ficção.

Autor de uma dezena de livros, era coeditor da revista Política Externa, presidente do Instituto de Estudos Econômicos e Internacionais (IEEI), membro do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo e articulista do jornal O Estado de S. Paulo. Seu último artigo para jornal, "Democracia e serviços públicos", foi publicado em 17 de janeiro.
Economista, Dupas foi professor visitante da Universidade Paris II (França) e da Universidade Nacional de Córdoba (Argentina). Em 1995, concebeu o Grupo de Análise da Conjuntura Internacional (Gacint), a partir do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, do qual também integrou o Conselho Deliberativo. Hoje o Gacint está integrado ao IRI.

Foi membro do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Conaes), do Ministério da Educação e Cultura, do Conselho do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), do Conselho Diretor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e de seu Comitê de Planejamento Estratégico. No governo Montoro (1983-1987), ocupou os cargos de Secretário de Estado de Agricultura e Abastecimento e de presidente da Caixa Econômica do Estado.

Minha Opinião (*) - Dupas, era sem dúvida alguma, uma figura diferente dessa algaravia de papagaios econômicos, incapazes de sequer improvisar alguma linha fora do manual. Sujeito espetacular, preocupado com os indivíduos, algo que os especialistas contemporâneos conhecem só como elemento estranho, um mal necessário, a seus modelos rígidos de mundo. Sem sectarismos, preconceitos e desonestidades intelectuais, é uma cabeça que vai fazer falta no debate público do Brasil.
(*) Júlio Henrique Campos, futuro cientista social.