sábado, 27 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
::: Café Filosófico - Tema: Existencialismo :::
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
::: Parte o riso, fica a lágrima. :::
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
::: BBB 10miolados :::

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras;
Ladrões de consciência de telespectadores;
E se gritar pega 1 milhãooo, não fica um meu irmão;
Reflexão NUA e crua, rsssss.
Esse é o BBB - Baita Boçalidade Brasileira.
Atenção..: Friso que a crítica é ao programa, e jamais às pessoas que ali fazem parte nesta Edição. Até porque eles buscam o prêmio, não estão preocupados com o que estou postando aqui. Que vença o melhor !
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
::: PANTA REI = TUDO MUDA! :::

"Não é possível banhar-se no mesmo rio duas vezes. As águas que correm no leito do rio nunca são as mesmas, afinal, tudo passa!" Heráclito
Um exemplo disso é o trabalho impressionante dos monges budistas, que fazem mandalas de sal coloridas com o maior cuidado e dedicação, e logo depois de prontas elas são desmanchadas para demonstrar a transitoriedade das coisas na Vida.
Assim é que devemos encarar o nosso dia-a-dia. Sempre prontos para começar tudo de novo, se preciso for.
2-Saia de sua zona de conforto.
3-Dê oportunidade ao imprevisível.
4-Nada é mais certo que a incerteza.
5-As coisas têm o valor que nós damos à elas...
A SAÚDE - a nossa maior dádiva.
A ORAÇÃO - a solução para os dias atuais com a Terra em transição.
A PAZ - busque-a na sua Energia Vital, no interior de seu ser.
O AMOR - o elo, a razão e o entendimento para tudo.
O PERDÃO - a ascensão espiritual.
O TRABALHO - é o nosso estímulo.
O PERDÃO - é a chave para a Felicidade.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
::: CARNAVAL 2010 2011 2012 ... 2050 :::
Ei, você aí. Que gosta de carnaval. Que faz questão de pular os quatro dias e as quatro noites. Que não dispensa uma fantasia bonita e original. Dê um breque para se lembrar.
Nesta época do ano os acidentes de trânsito batem recordes assustadores, e acabam com o carnaval de muita gente.
Pessoas que, às vezes, não têm nada a ver com a sua folia.
Divirta-se. Mas com responsabilidade. Verifique os freios, os amortecedores e os pneus do seu carro. Nas
estradas, use cinto de segurança. Não dirija cansado e, principalmente, não beba antes de dirigir. Não dirija depois de beber. Só assim a quarta-feira de cinzas será menos negra este ano.
Não vista a fantasia de palhaço. Durante o carnaval, e sempre, seja prudente ao dirigir.
O Estado de São Paulo – 1989 (mas que sem dúvida alguma continua muito atual) – Pense nisso!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Como ajudar as pessoas do HAITI

EMBAIXADA DO HAITI
A Embaixada do Haiti no Brasil também está recebendo doações
Embaixada da República do Haiti - Banco do Brasil
Agência - 1606-3
Conta - 91000-7
CNPJ - 04170237/0001-71
ONG VIVA RIO
Que atua desde 2004 no país caribenho, abriu uma conta-corrente para quem quer fazer doações às vítimas.
ONG Viva Rio - Banco do Brasil
Agência - 1769-8
Conta - 5113-8
CRUZ VERMELHA
Também é possível ajudar o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) diretamente:
Comitê Internacional da Cruz Vermelha - Banco HSBC
Agência - 1276
Conta - 14526-84
CNPJ - 04359688/0001-51
sábado, 2 de janeiro de 2010
::: MANTRAS PARA 2010 :::

O som é a matéria prima do Universo. Diz o Evangelho de São João que: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Tudo foi feito por Ele e nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele. N'Ele estava a Vida, e a Vida era a Luz dos homens".
Os mundos e seres que compõem o Cosmos foram constituídos pelo som, pela palavra, que emanou como o primeiro hálito divino. Pelo som, o "caos primitivo" se ordenou, se sistematizou nos mundos que conhecemos. O som, no mundo físico, desperta um som correspondente nos reinos invisíveis, e incita a ação de uma força ou de outra, no lado oculto da natureza. O som é o mais eficaz e poderoso agente mágico e a primeira das chaves para abrir a porta de comunicação entre mortais e imortais. Cada letra tem seu significado oculto, a sua razão de ser; produz efeitos que serão a cauda de novos efeitos. Como regra geral, todos os rituais religiosos são cantados; não há seita, por menos espiritualizada que seja, que não tenha os seus hinos ou cânticos.
Como música, o som é o veículo ideal, tanto para a libertação como para a escravidão dos homens. Mantém os seres humanos, e disso também se ressentem os animais, num estado emocional característico que os predispõe a tomar atitudes, às vezes as mais disparatadas. O som é a grande arma de homens e Deuses. Em si não é bom nem mau; o seu emprego fasto ou nefasto depende exclusivamente da vontade do homem.
Os sons que elevam o espírito são os mantras ou recitações, os sons místicos ou sagrados. A origem dos mantras está num dos textos sagrados da Índia (os Vedas) mais amplo e mais antigo de todos, chamado Rig Veda, que é um livro de cantos métricos divididos em dez partes denominadas mandalas. Por essa razão, muitos traduzem a palavra mantra do sânscrito, como significado "hino" ou "discurso cantado". Outros autores a consideram praticamente equivalente à nossa palavra "magia" ou "encantamento" uma vez que, sob o ponto de vista esotérico, os mantras são antes invocações mágicas, usadas para encantamentos, do que orações religiosas.
Etmologicamente, em sânscrito, "man" significa mente e "tran" significa controle, ou seja, mantra também poderia ser definido como sendo a combinação de sons que nos dá o controle da mente. Mantras são peças idiomáticas consagradas pelo uso superior, com seu culto variando conforme as diversas fraternidades iniciáticas, doutrinas espiritualistas e credos religiosos. Podem se constituir de uma palavra, um verso, um aforismo ou uma fórmula espiritual; suas letras e sílabas são de articulação harmoniosa e quando pronunciadas num ritmo ou sonoridade peculiar, e sob forte concentração mental, elas despertam no organismo físico do homem um energismo incomum que lhe proporciona certo desprendimento ou euforia espiritual.
ALGUNS MANTRAS PARA 2010:
Mantras gerais para viver a virada de 2009 para 2010 e para promover uma comunhão sua com o Universo ao longo de 2010 use:
Um Ano Dourado 2010 e Janela Aberta Para A Felicidade 2010
Para Combater a Depressão use:
Dún Zún Lúnder Pangdibóri
Para Ajudá-lo a Alavancar Sua Vida Material use:
Simdogím Renúti Goáta Zengirêndu
Para Seduzir Parceiros e Tornar A Relação Sólida e Intensa use:
Djumzinando Limer
Para Pessoas Que Tem Dificuldade de Focar Seus Objetivos e Levá-los Adiante use:
Nizemônbi Bemfízel Vádun Ôgi
Para Diminuir a Sua Ansiedade, Aumentar a Queima de Gorduras e Ajudá-lo a Emagrecer use:
Nérans Toginzídum Lédice Gônd
Para Ajudá-lo a Expulsar Problemas de Sua Vida use:
Iasiâmur Deréti Zô Gumômde
Para Energizar e Harmonizar Pessoas Com a Saúde Debilitada use:
Curará Curará Parará
Para Ajudar Crianças Lentas ou Hiperativas a Desenvolverem Excelentes Capacidades de Comunicação, de Realização e de Equilíbrio use:
Tunga Lunga Bunga Pongondonis
Para Anular Ansiedade e Pânico use:
Gônpel Ubgíden Zêrmuz Ômsi
Para Mirar Um Objetivo e Conquistá-lo Com Rapidez e Eficiência use:
Bercotímo Panzúmos Múger Vín
Para Fazer Prevalecer o Seu Interesse Numa Disputa Judicial ou de Qualquer Outra Espécie use:
Detálas Gôndroz
Para Ajudá-lo a se Preparar Para Provas e Concursos use:
Gitepúmi Zíp
Fontes: http://www.caminhosdeluz.org e
http://resuperfluo.blogspot.com/2009/12/mantras-para-2010.html
domingo, 20 de dezembro de 2009
::: FÉRIAS - NATAL - 2010 :::

Faz parte desta nossa caminhada, alegrias, desilusões, momentos de menor alegria, períodos de maior frustração... Momentos de intenso trabalho... Mas existe algo que nos dá uma felicidade enorme, quando verificamos que pelos menos um, aquele que afinal nos ouve, aquele que se esforça, aquele que se dedica, consegue atingir os objetivos almejados.
É claro que sonhamos muito mais. Mas quem disse que a relação professor x aluno é fácil? A relação educador-educando não deve ser uma relação de imposição, mas sim, uma relação de cooperação, de respeito e de crescimento. Muito trabalho, muita empatia, muita discussão, muita aula preparada, muito seminário, e as tão sonhadas e que às vezes nos tiram o sono: as provas. A glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso carinhoso, nem mesmo a delícia da companhia. É a inspiração espiritual, que vem quando você descobre que alguém acredita e confia em você. Como na figura acima, todos estamos aprendendo sempre, pois a vida é uma eterna aprendizagem.
Que tudo corra bem no próximo ano e que não "escape" muito às nossas expectativas.
JÚLIO HENRIQUE CAMPOS
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Morreu em 13/12/2009, aos 94 anos, o economista americano Paul A. Samuelson, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1970.

Ainda bastante ativo nos anos 2000, Samuelson teve uma carreira de oito décadas. Em 1935, entrou na Universidade Harvard. Sua tese de PhD de 1941, mais tarde publicada como Fundamentos da Análise Econômica, examinou a estrutura matemática aplicada às teorias econômicas. A abordagem revolucionou o campo e serviu de base para a política de impostos da administração de John F. Kennedy.
Alguns anos depois, em 1948, lançou a obra que o consagrou, Economics (Economia), o manual mais lido e traduzido em todo o mundo - foram mais de 4 milhões de cópias vendidas, em 40 idiomas, hoje na 19.ª edição.
Samuelson começou a carreira como professor no Massachusetts Institute of Technology (MIT) em 1940, no começo de uma longa parceria com a universidade, que tornou seu curso de economia famoso no mundo. Foram seus alunos expoentes de peso da economia atual, como Paul Krugman e Joseph Stiglitz, ambos ganhadores do Nobel. Em 1970, Samuelson se tornou o primeiro americano a conquistar o prêmio.
KEYNESIANO
Como muitos de sua geração, Samuelson era um seguidor do economista britânico John Maynard Keynes, que propôs que as nações precisam de um governo ativo, capaz de estimular baixas taxas de desemprego por meio da política fiscal e monetária, mesmo que isso signifique déficits ocasionais.
"Para uma economia moderna na era pós-Keynesiana, as políticas fiscais e monetárias podem definitivamente prevenir depressões crônicas", escreveu Samuelson, em 1970.
"Paul Samuelson transformava tudo o que tocava: os fundamentos teóricos de sua área, o modo como a economia foi ensinada em todo o mundo, as práticas de investimento do MIT, e as vidas de seus colegas e alunos", disse Susan Hockfield, presidente do MIT, ao comunicar a morte de Samuelson.
De ascendência polonesa, Samuelson nasceu em 1915 na cidade de Gary, no Estado de Indiana. Sua primeira esposa, a economista Marion-Crawford Samuelson, morreu em 1978. Samuelson casou-se novamente em 1981. Deixa seis filhos e 15 netos. O funeral será reservado aos familiares, mas o MIT prepara uma homenagem a seu acadêmico mais conhecido.
FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br com agências internacionais
Minha opinião: Quando economistas sentam com um pedaço de papel para calcular ou analisar alguma coisa, usam ferramentas e ideias desenvolvidas por Paul Samuelson. Samuelson foi um liberal no sentido americano. Isto é, um economista favorável a reformas sociais e à intervenção do Estado para combater o desemprego. Samuelson (mais Keynesiano) e Friedman (monetarista) foram os "grandes macroeconomistas" da História.
sábado, 28 de novembro de 2009
::: Lamparina feita com lâmpada reciclada :::

O designer Sergio Silva decidiu investir no design ecológico. No momento em que as antigas lâmpadas de bulbo começam a ser deixadas de lado, ele retoma o modelo para servir de base a uma lamparina diferenciada.
domingo, 8 de novembro de 2009
::: CAFÉ FILOSÓFICO - NOVEMBRO 2009 :::
Data: 30/11/2009 (segunda-feira)
Horário: 19:00 na Unidade I (Fazenda)
Tema : "Inclusão Social".
Abraços
Wagner Jacinto de Oliveira
Coordenador do Curso de Ciências Sociais
::: Lévi-Strauss no Brasil :::
Primeiro gostaria de registrar que Lévi-Strauss faleceu em 31 de outubro passado, feriado americano de Hallowen e dia em que faço aniversário. Dizem que não é possível sermos totalmente felizes, sua morte deixa um pouco de tristeza no coração de muitos de nós.
O filósofo de formação, que se tornou etnógrafo no Brasil entre os anos de 1935 e 1938, formou várias gerações de antropólogos, continua a ser incontornável para a experiência formativa de pesquisadores e permanecerá ainda, por muito tempo, atualizando o “inventário dos campos mentais”. Poucos pensadores percorreram um campo de explicação tão vasto, pensado e vivido com tanta acuidade. Na época em que decidiu suprir as condições necessárias para tornar-se etnólogo, Lévi-Strauss escolheu as populações indígenas brasileiras. Organizou expedições ao Mato Grosso e à Amazônia, estudando os Cadiueus, Bororos, Nambiquaras e Tupi-Caraíbas. Mas engana-se quem imagina que Lévi-Strauss partiu para nossas plagas para encontrar o exotismo ou propagar o progresso do Ocidente: “Odeio as viagens e os exploradores...”, lembremo-nos da frase que abre sua obra prima, Tristes Trópicos (1955). Ou ainda, na mesma obra, podemos encontrar sua recusa (ecológica) à devastação causada pela ideia Ocidental de progresso: “O que as viagens atualmente nos mostram em primeiro lugar são os nossos excrementos lançados à face da humanidade”.
Ao buscar o Brasil, Lévi-Strauss fugia na verdade da filosofia especulativa, que lhe parecia uma inútil ginástica intelectual, alheia à riqueza da vida cultural. Suas “acrobacias míticas”, ao contrário, são realizadas com o real, na famosa operação de “bricolagem”, quando, pela observação do mundo, o etnólogo lança mão de analogias, afastamentos, correlações e oposições para conferir inteligibilidade às lógicas profundas da cultura. Ao distanciar-se da filosofia, ele estava em busca de uma “ciência do concreto”, projeto que posteriormente esboçaria de forma mais nítida em O Pensamento Selvagem (1962).
terça-feira, 3 de novembro de 2009
::: Morre aos 100 anos - Levi-Strauss :::

A notícia foi avançada esta terça-feira pela Academia Francesa.
Nascido em Bruxelas a 28 de Novembro de 1908, o francês Lévi-Strauss foi um dos nomes maiores da antropologia, tendo exercido uma influência decisiva na evolução desta área científica ao longo do século XX.
No entanto, a sua obra acabou por influenciar todas as ciências sociais, nomeadamente através do seu contributo para o advento do estruturalismo – corrente de pensamento que procura identificar nos factos de natureza simbólica as formas invariáveis que existem em diferentes conteúdos.
A Lévi-Strauss é ainda atribuído um papel percursor no nascimento do movimento ecologista.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
::: Terceira do Plural :::
TERCEIRA DO PLURAL
ENGENHEIROS DO HAVAII
Corrida pra vender cigarro
Cigarro pra vender remédio
Remédio pra curar a tosse
Tossir, cuspir, jogar pra fora
Corrida pra vender os carros
Pneu, cerveja e gasolina
Cabeça pra usar boné
E professar a fé de quem patrocina
Eles querem te vender...
Eles querem te comprar...
Querem te matar (a sede)
Eles querem te sedar!
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem são eles?
Corrida contra o relógio
Silicone contra a gravidade
Dedo no gatilho, velocidade
Quem mente antes, diz a verdade
Satisfação garantida
Obsolescência programada
Eles ganham a corrida
Antes mesmo da largada
Eles querem te vender...
Eles querem te comprar...
Querem te matar (de rir)
Querem te fazer chorar
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem são eles?
Vender...comprar...
Vendar os olhos...jogar a rede...contra a parede
Querem nos deixar com sede,
Não querem nos deixar pensar!
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem eles pensam que são?
Quem são eles?
Quem são eles?...
Humberto Gessinger é um exímio letrista. Ele brinca com a disposição e o aspecto frasal, formulando verdadeiras charadas de múltiplos e geniosos sentidos; a ambiguidade é o toque artístico ímpar do compositor gaúcho.
A música “Terceira do Plural” é um ataque aos “grandes ocultos”, referidos, indeterminadamente, como “eles” – pronome muito corriqueiro em filosofadas de boteco a respeito dos detentores do poder ou das teorias de conspiração que governam o mundo.
Na primeira estrofe, fica clara a seqüência lógica imposta pelo capitalismo publicitário. Já na segunda, existe uma interessante imagem: “Cabeça pra usar boné E professar a fé de quem patrocina”. Ou seja, há uma massa ignara que faz uso de seu atributo intelectual apenas para dar valor às marcas que ostenta.
O que mais chama a atenção na letra é o refrão, que mostra como o consumidor, em verdade, nada mais é do que um produto, assim como os que consome. Na passagem “Eles querem te vender” pode ser feita a interpretação tanto como o desejo de vender produtos ao consumidor, quanto como o de o próprio consumidor poder ser vendido, usado como moeda de troca pelo consumismo. Trocando em miúdos, seria mais ou menos como se os patrocinadores das corridas de carros vendessem seus consumidores – os tele e os não tele espectadores – aos patrocinadores das indústrias tabageiras, e estes, por sua vez, às indústrias de farmacos. Um ciclo perfeito, fazendo rotar não os produtos, mas sim os consumidores.
A partir da quinta estrofe, é feita uma descrição da lógica consumista fútil e irracional, implantada quase à força na sociedade. A expressão “time is money”, sintetiza a ideia da “Corrida contra o relógio” dos tempos modernos.
Contra a televisão e à mídia se abate a passagem “Quem mente antes, diz a verdade”; pois, na atualidade, com a velocidade instantânea da transmissão de informação, qualquer fato que for divulgado massivamente, em pouco tempo vai ser tido como verdadeiro por todo o mundo, mesmo sendo de conteúdo falacioso.
“Querem nos deixar com sede, Não querem nos deixar pensar!” aí o consumidor é tratado como um fantoche, facilmente manipulável – inclusive por mensagens subliminares – estando sedado para os acontecimentos, completamente passivo ao que ocorre, um robô adestrado para consumir.
Retirado de: http://viajandonaletra.blogspot.com/2009/04/terceira-do-plural.html
::: Imperdível :::
sábado, 31 de outubro de 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
::: Eric Hobsbawm: uma nova igualdade depois da crise :::

análise é de Eric Hobsbawm.
Leitura completo do artigo:
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16189&boletim_id=601&componente_id=10101
Num outro artigo ainda diz, Quando Eric Hobsbawm estava escrevendo "A Era do Capital" — lançado em 1975 —, explicou que fazia um imenso esforço para estudar algo que não lhe agradava nem um pouco.
Hoje, o historiador marxista diz ter o mesmo sentimento, "eu não gostava da burguesia vitoriana e ainda não gosto, embora apreciasse o dinamismo daquele tempo". À essa impressão, porém, vem adicionando, nos últimos anos, mais uma, a nostalgia.
"Agora, quando comparo o século 19 com o 20, sinto simpatia pelo modo como aqueles homens acreditavam no progresso. Foi um século de esperança. E essa minha nostalgia cresce à medida que o tempo passa e vejo, com pessimismo, o que vem acontecendo", diz.
domingo, 11 de outubro de 2009
::: Inclusão Digital e Social :::

Se este curso tiver despertado interesse em você, a inscrição é gratuita, mais acesse o site para obter mais informações: www.senai.fieb.org.br/inclusao